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Profissionais da Segurança promovem reunião sobre estatística e análise criminal

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Com objetivo de maximizar a análise criminal e implementar ações estratégicas de combate à criminalidade, representantes da Região Integrada de Segurança Pública (Risp) 10 promoveram uma reunião ampliada para discutir e consolidar o grupo de trabalho do Núcleo de Estatística e Análise Criminal (Neac). Com a presença dos oficiais e delegados regionais o encontro foi realizado na sede da Delegacia Regional de Confresa (a 1.160 km de Cuiabá).

Também esteve na pauta da reunião a produção de políticas públicas de segurança subsidiando a atividade tático­ operacional nos municípios da Risp 10 auxiliando os gestores na produção do macroplanejamento.

O delegado regional de Confresa, Marcos Leão explicou a importância da integração que consolida a análise criminal como parte do processo de construção de uma segurança pública mais eficiente. “A ideia é fortalecer o trabalho em conjunto e promover o diálogo envolvendo os oficiais e delegados dos 11 municípios da Risp 10. Exemplo é a Operação Carnaval na região. A troca de informação irá ajudar na logística e consolidar a integração”.

O comandante do 10º CR de Vila Rica, tenente-coronel, José Roberto Castelo reforçou a importância de obter respostas mais precisas sobre as causas da criminalidade e, com isso, desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento.

Castelo acrescenta que na reunião foi criado um grupo do Neac  no aplicativo WhatsApp que facilita a troca de informação entre os oficiais e delegados de cada município. “É grupo de trabalho integrado que atende os princípios de regionalização, integração, busca por resultados e economicidade”.

A coordenadora de estatística e analise criminal da Sesp, Fabiane de Souza Melo, pontua algumas atribuições do Neac como auxiliar nas políticas públicas relacionadas à segurança. Ele cita, por exemplo, a coleta de dados para a produção de relatórios estatísticos e análises criminais. Há ainda a elaboração de relatórios de análise criminal e produção de diagnósticos e indicadores regionais de segurança. 

“A ideia é fortalecer o diálogo entre as forças e que atuem como multiplicadores e que todos se tornem um analista criminal”.

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