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Número de assassinatos, roubos e furtos diminuem em Mato Grosso

Assessoria | Sesp-MT

Fonte: MT.GOV

O número de homicídios em Mato Grosso teve redução de 11% de janeiro a julho de 2019, se comparados ao mesmo período do ano anterior. Foram 463 casos registrados este ano, contra 522 em 2018. Também diminuíram as comunicações de roubos, inclusive de veículos, e furtos. Em contrapartida o número de veículos furtados aumentou em 1%. Os dados foram compilados pela Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal da Secretaria de Estado de Segurança Pública.

De acordo com as estatísticas dos últimos sete meses, houve decréscimo de 23% no total de casos de roubo, baixando de 10.836 para 8.353 casos entre janeiro e julho. No caso dos furtos, a redução foi de 11%, com 26.134 registros ante 29.376 no ano passado.

A Região Integrada de Segurança Pública (Risp) de Alta Floresta obteve a maior redução nos casos de assassinatos: de 26 casos em 2018 para 11 neste ano. Em seguida aparece a Risp de Pontes de Lacerda com 57% de queda nos homicídios.

Com relação aos casos de roubos de veículos, a queda foi de 8%. Houve 1.204 registros este ano contra 1.314 em 2018. Entretanto, cresceu 1% os registros de furto de veículos: são 1.442 registros este ano e 1.434 em 2018.

De janeiro a julho deste ano foram recuperados/localizados 1.906 veículos, um aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior com 1.744 veículos recuperados/localizados. A Região Integrada de Segurança Pública (Risp) de Sinop aumentou em 194% a recuperação dos veículos roubados/furtados, seguido por Vila Rica com 150% e Pontes e Lacerda com 144%.

Drogas e armas

No total, 1.310 armas de fogos ilegais foram apreendidas este ano. A maioria dos crimes de assassinato em Cuiabá e Várzea Grande, por exemplo, utilizam desses equipamentos para tirar a vida. No mesmo período do ano passado, foram apreendidas 1.383 armas tanto pela Polícia Militar quanto pela Polícia Judiciária Civil.

No caso das drogas, as apreensões em Mato Grosso já somam sete toneladas neste ano, tanto pela Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar e Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

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