Ao Olhar Direto, o ex-deputado revelou que o partido está trabalhando com a hipótese de lançar o seu nome ou o do produtor rural da região norte do Estado, Odir José Nicolidi, conhecido como ‘Caçula’.
“O meu nome e o do Caçula estão sendo avaliados e estamos discutindo a possibilidade de ele ser o meu primeiro suplente ou até mesmo eu ser seu suplente dele nesta eleição suplementar para o Senado. Já estamos conversando com outros quatro partidos que apoiam a ideia”, disse o ex-parlamentar, que garantiu que o candidato apoiará 100% o Governo do presidente da República Jair Bolsonaro e as pautas cristãs.
“Caso seja eu, teremos um candidato terrivelmente cristão e terrivelmente bolsonarista disputando pela vaga. Apoiamos o direito de defesa da propriedade, a família e o agronegócio, que foi a bandeira que eu mais defendi enquanto deputado”, explicou.
Galli, que em 2018 assumiu o comando do PSL, foi o responsável por dar espaço a então juíza aposentada Selma Arruda, que acabou sendo eleita como a candidata ao Senado mais votada nas eleições.
A parlamentar, no entanto, acabou cometendo erros, após se afastar de Galli, assim como do PSDB, partido coligado, e acabou tendo seu mandato cassado no futuro por ter cometido Caixa 2 e abuso do poder econômico.
Desde que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou sua cassação no início do mês de dezembro, diversos nomes de pré-candidatos estão surgindo a cada dia.
A Mesa Diretora do Senado, comandada pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) deve oficializar sua saída do Congresso Nacional até o mês de fevereiro. A eleição suplementar, no entanto, deve acontecer somente após o mês de março.