Fonte: Olhar Direto
O juiz Jamilson Haddad Campos, da Vara Especializada de Violência Doméstica de Cuiabá, proibiu o que o advogado Cleverson Contó se aproxime (menos de 500 metros) da empresária Mariana Vidotto. Decisão foi assinada na última quarta-feira (16) e tem validade por seis meses.
Cleverson Contó é acusado pela prática de ameaça, injúria, estupro, denunciação caluniosa e difamação. Em caso de descumprimento da decisão judicial, o advogado pode ser preso preventivamente.
Na decisão do juiz Jamilson Haddad, há ainda proibição de contato com Vidotto e familiares da vítima, por qualquer meio de comunicação. O acusado também está proibido de frequentar o trabalho da empresária.
“Compulsando os autos, verifico pelo boletim de ocorrência e demais depoimentos aportados indicam, nesta sede de cognição sumária, a existência de violência doméstica e familiar contra a mulher”, explicou o magistrado em sua decisão.
Defesa nega
O advogado Eduardo Mahon, responsável pela defesa de Claverson Contó, apresentou recentemente uma representação criminal junto à Delegacia Especializada de Violência Doméstica de Cuiabá em favor de seu cliente.
Ele acusa Mariana Vidotto de extorsão e denunciação caluniosa