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Kardec defende separação de Esporte e Cultura e diz que maestro Fabrício é ‘grife para o Estado’

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

presidente estadual do PDT em Mato Grosso, deputado estadual Allan Kardec, afirmou que o maestro Fabrício Carvalho, presidente municipal do partido, é uma ‘grife até para o Estado de Mato Grosso’, sugerindo que ele seria um bom nome para assumir a Secretaria de Estado de Cultura, atualmente sob o comando de Alberto Machado. De acordo com o parlamentar, esse seria um bom momento para o governo Mauro Mendes separar Esporte e Cultura em duas pastas autônomas.

A fala veio depois que as especulações de que o maestro assumiria a secretaria municipal em Mato Grosso foram por água abaixo. O ex-vereador Marcus Fabrício (PTB) confirmou que foi convidado para a vaga pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

“Não houve conversa oficial nenhuma, ainda não teve uma conversa respaldada oficialmente nem com o diretório estadual nem com o municipal, houve muita especulação”, disse Allan sobre a possível negociação. Segundo ele, o PDT tem ‘bons amigos’ dentro da gestão estadual, e pode haver convites, ainda, para outras pastas.

Só que isso tem que partir do próprio Emanuel, e depois se partir isso do Emanuel nós precisamos reunir o PDT. O PDT no segundo turno foi rachado. Nós inteligentemente liberamos nossos filiados para o voto crítico, mas o Lilo apoiou o Abílio, mas grande parte da nossa militância esteve com Emanuel… mas isso não está definido”, afirmou.

“A gente nem fez indicação nenhuma do maestro. Mas o maestro é um grande nome para a cultura. Inclusive é uma grife até para o Estado de Mato Grosso. Um homem pronto, preparado, oriundo da UFMT, e também militante da área da cultura. O PDT tem nomes qualificadíssimos na área da educação, da cultura e lazer”, completou o presidente estadual.

Kardec defende, também, a separação da Secretaria de Estado de Esporte e de Cultura. “Acredito que agora ele [o governador] deve fazer algumas ampliações. O primeiro momento é o momento de fazer o enxugamento da máquina, e agora eu acho que tem condição de abrir duas ou três secretarias para tanto fazer política pública quanto política partidária. Acho que a separação de cultura e esporte é uma possibilidade, assim como a separação da secretaria de Cidades que também está fazendo falta”, afirmou.

Fonte: Da Redação – Isabela Mercuri / Do local – Max Aguiar

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