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Botelho diz que deputados pedem ‘auxílio’ desde 2020 e acredita que benefício será prorrogado

Foto: Olhar Direto

O deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), afirmou que os deputados já vinham pedindo ao governador Mauro Mendes (DEM) por um auxílio financeiro à população carente desde 2020, mas que o governador preferiu esperar porque, na época, ainda vigorava o auxílio emergencial do Governo do Estado. Segundo Botelho, ele acredita que os três meses anunciados não serão suficientes, e terão que ser estendidos.

“Desde o ano passado nós estamos cobrando que o governo faça esse auxílio, e ano passado o governador alegava que tinha o auxílio do Governo Federal, que era R$ 600 e dava para passar. Esse ano como o auxílio está sendo menor e a pandemia aumentou, o governador entendeu que as reivindicações da Assembleia e da primeira-dama era o momento de colocar em prática”, afirmou Botelho após o anúncio do governador, na última terça-feira (26).

O deputado afirmou que este sempre foi um pedido dos parlamentares porque a Assembleia é o lugar onde a população vai em busca de ajuda. “Tudo desagua na Assembleia. Hora que o cara está sem UTI, vai na Assembleia. Está sem comer, vai na Assembleia atrás do deputado. Então o deputado é que passa porque está vendo tudo isso e passa pelo sofrimento junto com a população. Nós estamos lutando por esse projeto há muito tempo. Ele veio, veio em uma boa hora, acho que vai ser de uma ajuda muito importante para a população. Vejo que lá na frente vai ter que ampliar, só três meses não vai ser suficiente, mas o governo está consciente disso”, completou Botelho.

Mauro anunciou o ‘Ser Família Emergencial’ na última terça-feira (17). O projeto irá pagar R$ 150 por mês, inicialmente por três meses, a cem mil famílias de Mato Grosso. Estas famílias foram selecionadas no CadÚnico e recebem, normalmente, até R$ 70 por mês por membro. O dinheiro fornecido por este benefício será via cartão e exclusivo para compra de alimentação.

 

Fonte: Olhar Direto – Isabela Mercuri / Da reportagem local – Max Aguiar

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