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Emanuel volta a falar em boicote a doses extras de vacinas para Cuiabá e cita ligações de adversários para Brasília

O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) voltou a dizer, nesta quarta-feira (07), que acredita ter havido um boicote às doses extras que teriam sido prometidas pelo Ministério da Saúde a Cuiabá, como forma de compensação pela realização da Copa América na cidade, sem o seu aval. O peemedebista chegou a citar possíveis ligações para Brasília (DF), no sentido de travar o envio dos imunizantes.

“Houve uma tentativa de boicote. É impressionante que a baixaria política leve as pessoas ficarem cegas, no ódio. Pessoas ligando dizendo que se Cuiabá vacinar mais, o prefeito iria ficar forte, o deputado Emanuelzinho também. Tentaram desqualificar este trabalho que nós fizemos. Continuamos articulando e aguardamos o anuncio oficial. O governo Bolsonaro tem este compromisso feito com a população cuiabana e confiamos que não irão nos decepcionar”, explicou Emanuel Pinheiro, em entrevista ao Tribuna, da Vila Real FM.

Emanuel voltou a confirmar que, após a reunião que teve em Brasília com Bolsonaro, houve sinal verde para que as doses extras fossem enviadas. “Faltava definir esta questão das doses apenas. Tivemos estas tentativas de boicotes e, de lá para cá, uma série de coisas. Estou esperando que nos próximos dias seja cumprido este compromisso do governo”.

O prefeito também aproveitou para explicar que Cuiabá precisou paralisar a vacinação contra a Covid-19 algumas vezes porque está aplicando todas as doses assim que possível. “Tem cidades que foram segurando ou que usaram a segunda dose, por isso não acabava. Nós avançamos muito e garantimos a segunda dose, fomos exemplo nacional”.

Na reunião que teve com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o gestor requereu o envio de 647 mil doses (das vacinas de duas doses) para imunizar toda a população. Ele ainda apresentou a alternativa de receber 290 mil doses da Jassen, que é de dose única.

 

Fonte:  olhar Direto

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