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Manifestantes fazem sistema “pare e siga” na Avenida do CPA e pedem “SOS” para as Forças Armadas; vídeos

Foto: Erika Oliveira / Olhar Direto

Grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), descontentes com a derrota nas urnas, segue protestando em frente à 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, na Avenida do CPA, em Cuiabá, neste domingo (6). Eles realizam sistema “Pare e Siga” para os motoristas que passam pelo local. A Prefeitura de Cuiabá, mais cedo, afirmou que não havia nenhum prejuízo ao trânsito. Em instantes, a Secretaria de Segurança Pública e o secretário Nacional de Segurança Pública Antônio Paim darão uma coletiva de imprensa sobre as manifestaçõesNo microfone, um dos organizadores afirmava, no início desta tarde: “Não se envergonhe de defender o que é certo, não se envergonhe de defender o que você acredita ser certo. Não seja covarde”.

Os manifestantes pró-Bolsonaro estão no local desde o dia 1 de novembro. Acampados, instalaram tendas em que distribuem cafés da manhã, almoço e jantar para os participantes do movimento. Vestindo camisetas com as cores da bandeira do Brasil, os participantes do movimento “Ordem e Resistência Civil” pedem por intervenção militar.

O governador Mauro Mendes (UNIÃO) afirmou recentemente que as manifestações pedindo “intervenção federal” ou militar não têm “cabimento”. Ele ainda criticou bolsonaristas que bloquearam estradas de Mato Grosso e tomaram a frente de batalhões do Exército na Capital para pedir “intervenção federal”. Os atos ilegais são vistos desde a noite de domingo (30), quando eleitores do presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL) começaram a questionar o resultado das eleições.

Na avaliação de Mauro, parte desses manifestantes age como adolescente insubordinado. “É descabível. Uma parte da nossa sociedade está agindo como se fosse adolescente, que começa a descobrir seu poder e autonomia e fica muito rebelde, com ideias meio insubordinadas. Então, uma parte da sociedade está agindo assim, descobrindo o poder que o povo tem”, disse nesta quinta-feira (03), durante entrevista ao jornalista José Luiz Datena, na Rádio Bandeirantes..

fonte:repòrter mt

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