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Júlio pede fim de rusga, defende Botelho prefeito e Fábio Garcia governador: ‘não temos chance sem a união’

Foto: Reprodução

O deputado estadual Júlio Campos defendeu conciliação entre o colega de parlamento Eduardo Botelho e o deputado federal Fábio Garcia. Os dois nomes do União Brasil citados estão em busca de criar musculatura para candidatura ao cargo de prefeito de Cuiabá. Porém, conforme Júlio, sem conciliação, não há chance de vitória. O parlamentar apontou ainda sua perspectiva sobre o futuro ideal: Botelho prefeito e Fábio Garcia governador.Eu sou mais próximo ao Botelho até pela convivência por laços familiares. O Botelho é da Várzea Grande, é politicamente bastante ligado a nós, foi do velho PFL, do velho DEM, coisa que não ocorreu com o nosso querido amigo Fábio Garcia, mas eu acho que nós temos que nos unir”, explicou.

“Se continuar essa disputa muito radicalizada entre Fábio e Botelho, quem vai perder é o partido e é os dois, porque nós não temos chance nenhuma de ir para o segundo turno sem a união. Nós temos que unir agora. Eu estou querendo convocar uma reunião da Executiva para conciliar, que está havendo uma truculência muito grande. Iniciou-se com o Botelho fazendo provocações, o Fábio respondeu num nível mais duro ainda, e isso tem que parar”.Júlio Campos comentou ainda que em sua interpretação, julgando os perfis dos colegas, Botelho se encaixa na função de prefeito e Fábio Garcia seria um excelente governador.

“Meu sonho era ver Botelho prefeito e Fábio Garcia o nosso governador. Eu acho que ele tem muito mais perfil para ser governador. O estilo dele é de um candidato a governador e o melhor para ser nosso candidato. Nós temos que preparar o sucessor de Mauro Mendes. E o Fábio era o candidato ideal”.

Ainda segundo Júlio, sem conciliação, decisões serão tomadas na convenção. Em convenção disputada, há racha, o que não é bom para o partido. O deputado estadual salientou também que o União Brasil não pode entregar o governo para outras siglas.

“Já começando a querer entregar o governo para Wellington Fagundes (PL) ou então para Otaviano Pivetta (Republicanos), sem conversar com as bases, não é fácil. Porque o partido tem força para chegar até ao Palácio Paiaguás”.

FONTE:REPÒRTER MT.

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