A Gerência de Polinter e Capturas da Polícia Civil prendeu, em 72 horas, 12 foragidos da justiça, considerados de alto risco.
No decorrer do mês de fevereiro, foram cumpridos 40 mandados de prisão e 406 cartas precatórias expedidas pela unidade policial.
Parte dos foragidos presos nesta semana está ligada a uma organização criminosa que atua no estado. Um dos integrantes, conhecido como “Popeye”, desempenhava a função de disciplinar uma organização criminosa, cumprindo as ordens dos líderes do grupo. Ele tem diversos processos por homicídio e associação criminosa.
Além disso, houve a detenção de três mulheres que desempenhavam funções de liderança na organização criminosa. Uma das mulheres, no mês de dezembro, cometeu um duplo homicídio.
A Polinter concentrou-se, neste mês, nas prisões de crimes violentos e contra as mulheres. A Gepol também presta assistência às polícias civis de outros estados, como por exemplo, a de São Paulo, que solicitou ajuda para prender um agressor de crianças que se encontrava foragido há algum tempo e responde pelo crime de estupro de vulnerável. O método utilizado era aliciar crianças oferecendo doces. “Depois de adquirir a confiança, comutou a delegada da Polinter, Sílvia Pauluzi.
Na última semana de fevereiro, a Polinter realizou a detenção de uma mulher, A.V., que era investigada por integrar uma organização criminosa de roubo a bancos em diversos estados. A mulher foi presa em Cuiabá, onde as equipes de inteligência e operacional da Polinter identificaram o seu paradeiro e cumpriram o mandado da Justiça do Rio Grande do Norte. A acusada é de responder por roubo a um banco e formação de uma organização criminosa.
A Polinter também cumpriu 406 cartas precatórias de diversos estados, a maioria delas referentes a crimes de estelionato.