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Deputado cujo tio foi esfaqueado expressa críticas ao ‘caos na segurança’ e entra em contato com o secretário de Estado

Foto: Reprodução

Tio de deputado Diego Guimarães é esfaqueado em invasão a residência em Cuiabá

O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) classificou como um reflexo do “caos na segurança pública de Mato Grosso” a invasão e o esfaqueamento de seu tio, Dorismar Vaz Guimarães, de 69 anos, na madrugada desta quinta-feira (20), em Cuiabá. O idoso foi atacado dentro de casa, no bairro Porto, e segue internado no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), aguardando vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Deputado cobra medidas enérgicas contra a violência

Por meio das redes sociais, o parlamentar lamentou o crime e afirmou que já acionou o secretário de Segurança Pública, César Roveri, para cobrar medidas mais rigorosas no combate à criminalidade no Estado.

“Infelizmente, meu tio Dorismar, que é irmão do meu pai, sofreu uma tentativa de latrocínio em casa. Ele é um senhor e sofreu todo tipo de violência, inclusive facadas. Toda a Igreja Adventista está em oração e peço que vocês entrem nesta corrente”, declarou Guimarães.

O deputado ressaltou que essa não foi a primeira vez que o idoso foi vítima da violência e destacou que o caso evidencia a insegurança enfrentada pela população.

Crime ocorreu durante invasão a residência

Segundo informações da Polícia Civil, o criminoso teria entrado na residência acreditando que o imóvel estava abandonado. Ao perceber a presença do idoso, reagiu de forma violenta e o esfaqueou na barriga antes de fugir sem levar nenhum objeto de valor.

Guimarães reforçou a necessidade de ações mais rígidas no combate ao crime e afirmou que continuará pressionando as autoridades para que medidas concretas sejam adotadas.

“Liguei para o secretário de Segurança Pública para relatar o caso e cobrar providências. A violência está cada dia mais próxima e continuarei pressionando para que o Estado atue com mais firmeza. Poderia ter sido uma vida perdida. Oramos por ele, mas talvez hoje estaríamos chorando”, concluiu o parlamentar.

A Polícia Civil investiga o caso, mas até o momento nenhum suspeito foi preso.

 

 

Da Redação com informações do Olhar Direto

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