Deputado: Taques tem que rever atitudes para viabilizar aliança

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CAMARA VG

O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) afirmou que o governador Pedro Taques (PSDB) precisa "rever suas atitudes" caso pretenda manter a aliança com o Democratas em seu projeto de reeleição.

Dilmar, que chegou a ser líder do governo na Assembleia Legislativa, reclamou do tratamento que o partido recebeu de Taques ao longo de seu mandato.

“[Uma eventual aliança entre DEM e PSDB] vai depender do processo e, aí, quem tem que viabilizar é o próprio governador. Ele tem que rever algumas atitudes, fazer algumas mudanças”, disse Dilmar, na manhã desta quinta-feira (29), durante evento em Várzea Grande.

“O DEM é o partido mais fiel ao Taques. Não tivemos cargo em terceiro, segundo ou primeiro escalões, seja secretário ou adjunto. Nunca nos posicionamos de forma diferente, fomos leais e sempre acompanhamos e defendemos. E não houve a valorização do partido”, reclamou.

 

Disputa à majoritária

Ainda segundo o deputado, o DEM pretende lançar candidaturas ao Governo e ao Senado em Mato Grosso.

“Estamos nos estruturando para isso. Tenho defendido que cada partido busque se estruturar ou reestruturar, se oxigenar e trazer lideranças”, disse.

“Neste momento, todos estão procurando seu espaço para ter força e propor alguma mudança para 2018. Este é o momento de filiação, de correr atrás, pra que os partidos possam lá na frente participar tanto da proporcional quanto da majoritária. Esse é o sonho de todo partido e não é diferente com o DEM”, afirmou o deputado.

 

Jaime ao Governo

O deputado Dilmar lembrou que, ao menos por enquanto, dois nomes do DEM surgem como favoritos para a disputa ao governo: o ex-senador Jaime Campos e o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes.

As articulações neste sentido ainda estão em andamento, mas Dilmar adiantou sua preferência por uma candidatura de Jaime.

“O DEM hoje tem dois grandes nomes como pré-candidatos. Eu defendo a candidatura do Jaime Campos pra governador. Sempre defendi, pelo perfil, pela maneira que ele age. Mas é preciso viabilizar. Assim como o Mauro que também tem que ter seus posicionamentos”, concluiu o parlamentar.

Midia News.

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