Wellington é aclamado pelo PR e aliados e lembra a “força da união da aliança”

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ALMT

O senador Wellington Fagundes foi confirmado candidato ao Governo de Mato Grosso pelo Partido da República (PR), juntamente com a advogada Sirlei Theis (PV), como vice. O deputado federal e presidente do PRB,  Adilton Sachetti,  assim como Maria Lúcia foram lançados candidatos ao Senado na convenção do PR, PV, PP, PTB, PT, PC do B, PRB, Podemos e PROS, neste domingo, no Hotel Delmont.

No seu pronunciamento, mais comedido, Wellington disse que tinha pelo menos dois motivos de orgulho, o primeiro ser escolhido como candidato à sucessão, o segundo, por causa do “quilate” das lideranças que formam a aliança com o PR. “Somos os mais capazes, os que melhor conhecemos nosso Estado. Somo o equilíbrio do interior com a Capital, formando um sólido conjunto”, disse ele.

Wellington também observou o nível de amizade entre os que estão no bloco das propostas e do respeito. “Aqui nosso desafio é dar melhor rumo a Mato Grosso, com união de todos, nós, nossos candidatos e muitos prefeitos e vereadores que nos acompanham nesse projeto”, afirmou. “Aqui os candidatos não são inimigos, e nosso adversários são os que estão do outro lado. Aqui não guerreamos uns com os outros”, lembrou.

O ex-prefeito Chico Galindo será um dos suplentes ao Senado, com Adilton Sachetti. O outro, da Maria Lúcia, é o Professor Gilmar Soares (PT).

O presidente regional do PRB, deputado federal Adilton Sachetti, observou que a convenção é um momento de cumprir trâmites jurídicos, confraternização partidária e unificação de linguagem, mas que a chapa vitoriosa está formada em consenso, sem conchavos. “É o momento em que vamos nos reunir, dialogar e nos dar as mãos, na busca de um objetivo unificado, com Welligton e esse time que formamos, com retidão, seriedade e honestidade”, afirmou Sachetti.

A coordenação jurídica da coligação vai se reunir com os candidatos a deputado estadual e federal para esclarecer as normativas da campanha eleitoral de 2018. Os candidatos vão receber uma cartilha com orientação do Diretório Regional sobre o que é permitido e o que é vedado, pela nova Lei Eleitoral, inclusive com as alterações vigentes desde o ano passado.

 

Fonte: O Documento

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