Galindo diz que PTB tem musculatura e nomes disponíveis para chapa majoritária

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CAMARA VG

A construção de um palanque que apresente perspectiva de melhoria na qualidade de vida da população passa necessariamente pelo espírito de renúncia de cada um, a partir do respeito mútuo. A tese é sustentada pelo presidente regional do PTB, ex-prefeito Chico Galindo, ao defender que a agremiação seja valorizada e faça parte da chapa majoritária, nas eleições deste ano.
 
Chico Galindo confirmou que a legenda de Getúlio Vargas está muito mais próxima de uma aliança para respaldar a candidatura do senador Wellington Fagundes (PR) ao governo de Mato Grosso. No último sábado, Fagundes foi convidado de honra do Encontro municipal do PTB, no Hotel Fazenda Mato Grosso (Coxipó), com a participação também do ex-senador Jayme Campos (DEM), Nilson Leitão (PSDB) e do vice-governador Carlos Fávaro (PSD).

“É essencial que haja divisão de responsabilidade e que cada um possa ocupar o seu espaço, na construção de uma aliança robusta, capaz de melhorar a vida das pessoas que vivem em Mato Grosso; e, assim,  não tenho dúvida de que seremos vitoriosos”, observou o ex-prefeito da Capital.
 
Chico Galindo tem experiência em montagem de coligações e, em 2014, foi um dos coordenadores da campanha vitoriosa do governador José Pedro Taques (PSDB) e do vice-governador Carlos Fávaro (PSD). Ele entende que Fagundes possui perfil para enfrentar e vencer Pedro Taques, provável candidato à reeleição, em outubro.
 
O PTB possui nomes de peso, na avaliação de Galindo, para compor a chapa majoritária ao lado de Wellington – são duas vagas para o Senado e quatro suplências, além do vice-governador. Além dele próprio, há também o ex-senador Oswaldo Sobrinho e alguns que irão se filiar em abril, entre outros.
 
“O PTB pode indicar nomes. Creio que podemos surpreender até 7 de abril, com a apresentação de novos nomes”, ponderou Chico Galindo, para a reportagem do Olhar Direto.  
 
Chico Galindo lembrou que o PTB trabalhava a pré-candidatura do conselheiro Antônio Joaquim Neto, presidente afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para o governo de Mato Grosso. Antônio Joaquim desistiu da candidatura a governador por não conseguir ter sua aposentadoria homologada e agora luta, no Supremo Tribunal Federal, para voltar a ser conselheiro do TCE.

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