Fonte: Olhar Direto
Andreia Cecilia de Almeida, 33, precisou parar de trabalhar quando sua filha mais velha, Emily Cristine de Almeida Ferreira, hoje com 13 anos, nasceu. Ela tem paralisia cerebral, é cadeirante e necessita de auxílio o dia todo. Há 1 ano e onze meses nasceu o segundo filho, Roniel de Almeida Silva, também com paralisia cerebral e com microcefalia. Hoje, a poconeana depende de doações para sobreviver.
Ela mora sozinha com as duas crianças. “Me mantenho só com o dinheiro da Emily. Ela recebe um salario mínimo do governo. O Roniel ainda não recebe”, contou ao Olhar Direto.
Além do aluguel, Andreia ainda tem que pagar as contas de luz, água e comprar mantimentos para a casa. Ela conta que já procurou ajuda da Prefeitura, mas nunca conseguiu.
Emily estuda em uma escola estadual, e também faz fisioterapia na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). No entanto, por conta da pandemia, as instituições não estão funcionando.
Quem quiser ajudar a família, pode entrar em contato com Andreia pelo (65) 99950-9051.