Mulher encontrada morta na UFMT foi vítima de estrangulamento, confirma Politec

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Foto: Victor Ostetti
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A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou que a mulher encontrada morta na manhã desta quinta-feira (24), no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, foi vítima de estrangulamento. A vítima foi identificada como Solange Aparecida Sobrinho, de aproximadamente 50 anos.

De acordo com o laudo de necropsia, a causa da morte foi asfixia provocada por constrição cervical — quando o pescoço é comprimido por meio de força externa, como mãos, cordas ou outros objetos. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou um inquérito policial para investigar as circunstâncias do crime, incluindo a possibilidade de violência sexual.

Familiares informaram à Polícia Civil que Solange não era moradora de rua, como chegou a ser cogitado inicialmente. Segundo relataram, ela sofria de problemas mentais e costumava frequentar o campus universitário, afirmando que estudava na instituição. Entretanto, não há registros de que estivesse matriculada.

O delegado Bruno Abreu, responsável pela investigação, afirmou que o corpo apresentava lesões compatíveis com esganadura. Durante a perícia, foram localizadas embalagens de entorpecentes próximas ao local onde Solange foi encontrada, o que levanta a suspeita de que a área vinha sendo utilizada por usuários de drogas.

As investigações continuam para identificar o autor do crime e esclarecer a motivação do homicídio.

FONTE – RESUMO