“Nós já, no inicio da pandemia, publicamos uma portaria onde o hospital privado que quiser contratualizar com o Estado, recebendo1743 reais por diária de leito de UTI utilizado, o hospital pode contratualizar com o governo do Estado, nós vamos assinar o contrato, o governo vai aportar esse recurso independentemente se esse leito de UTI for habilitado pelo Ministério da Saúde”, declarou.
Caso o leito seja habilitado pelo Ministério da Saúde, o Estado se compromete a pagar a diferença para atingir a diária de R$1743. “Estamos abertos a contratualizar. Nós já contratualizamos com a Santa Casa de Rondonópolis. Lógico que passa pelo município, lá é município de gestão plena, mas o governo vai aportar os recursos necessários”, explicou. “Reforço a todo gestor de hospital privado que neste momento tenha leitos de UTI Covid a ser utilizado é do interesse do governo fazer a compactuação pra ampliar o acesso aos pacientes do SUS”.
Atualmente, Mato Grosso tem 22,8% de ocupação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 7,4% de taxa de ocupação nos leitos clínicos disponíveis. Segundo Gilberto, o estado está “longe do pico da doença”.