O Ministério Público está a favor da revogação da prisão da empresária Maria Angélica

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Foto: MidiaNews
ALMT TRANSPARENCIA

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) manifestou-se a favor da revogação da prisão domiciliar da empresária Maria Angélica Caixeta Gontijo e das medidas cautelares impostas a ela, como o uso de tornozeleira eletrônica. Ela foi presa sob a acusação de ser uma das responsáveis pela morte do advogado Roberto Zampieri.

Contudo, ela não foi indiciada no Inquérito Policial que investiga a morte do jurista. A Polícia Civil indiciou Antônio Gomes da Silva, acusado de atirar no advogado Hedilerson Fialho Martins Barbosa, 53 anos, e o coronel do Exército Brasileiro (EB) Etevaldo Luiz Caçadini de Vargas, responsável por repassar os valores aos executores.

De acordo com o Ministério Público, após o indeferimento da prorrogação de sua prisão temporária, foram determinadas diversas medidas cautelares distintas da prisão. Apesar de concluído o inquérito, não houve proposta de denúncia contra a empresária, uma vez que não foram apresentados, até o momento, elementos de convicção que a vinculassem aos indiciados já denunciados.

Diante do que foi apresentado, o Ministério Público manifestou-se a favor da revogação das cautelares anteriormente impostas.

Compreenda o caso

Zampieri foi encontrado morto no dia 5 de dezembro, no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá. Antônio
Aguardava a vítima embaixo de uma árvore por cerca de uma hora.

Roberto saiu do escritório e entrou na picape Fiat Toro, sendo surpreendido pelo atirador, que disparou, pelo menos, dez vezes. Naquele momento, o jurista possuía R$ 11 mil no bolso.

 

 

 

Fonte: Informações/ Olhardireto