PRÉ-CONDENADO – Bolsonaro não irá ao julgamento no STF, afirma advogado

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Credito Foto: Hugo Barreto - Metrópoles
ALMT

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não comparecerá presencialmente ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao chamado inquérito do golpe. A informação foi confirmada pelo advogado Celso Villardi, responsável por sua defesa, na noite desta segunda-feira (1º/9).

Segundo o defensor, Bolsonaro chegou a manifestar vontade de estar presente, mas seu estado de saúde não permite a participação.

“Ele queria ir, mas não tem condições”, afirmou Villardi.

O julgamento

A análise do caso está marcada para esta terça-feira (2/9), na Primeira Turma do STF. Bolsonaro é acusado de envolvimento em tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022 e responderá por cinco crimes:

  • Organização criminosa armada;

  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;

  • Golpe de Estado;

  • Dano qualificado mediante violência e grave ameaça contra patrimônio da União, com expressivo prejuízo;

  • Deterioração de patrimônio tombado.

Além do ex-presidente, outros sete réus serão julgados nessa primeira etapa do processo, incluindo cinco militares de alta patente, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e o ex-ministro da Justiça e delegado Anderson Torres.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não comparecerá presencialmente ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao chamado inquérito do golpe. A informação foi confirmada pelo advogado Celso Villardi, responsável por sua defesa, na noite desta segunda-feira (1º/9).

Segundo o defensor, Bolsonaro chegou a manifestar vontade de estar presente, mas seu estado de saúde não permite a participação.

“Ele queria ir, mas não tem condições”, afirmou Villardi.

O julgamento

A análise do caso está marcada para esta terça-feira (2/9), na Primeira Turma do STF. Bolsonaro é acusado de envolvimento em tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022 e responderá por cinco crimes:

  • Organização criminosa armada;

  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;

  • Golpe de Estado;

  • Dano qualificado mediante violência e grave ameaça contra patrimônio da União, com expressivo prejuízo;

  • Deterioração de patrimônio tombado.

Além do ex-presidente, outros sete réus serão julgados nessa primeira etapa do processo, incluindo cinco militares de alta patente, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) e o ex-ministro da Justiça e delegado Anderson Torres.

Com Informações: Metrópoles