Uma mulher foi detida ao tentar entrar em um presídio portando quatro pacotes de maconha em MT

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Foto: Polícia Penal / Sejus

Mulheres são presas ao tentar entrar com drogas em unidades prisionais de MT

No último sábado (1º), uma mulher de 24 anos foi presa pela Polícia Penal ao tentar entrar na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, com quatro pacotes de maconha e dois de fumo.

O flagrante ocorreu por volta das 11h40, quando a mulher, identificada como visitante e esposa de um detento da unidade, passou pelo aparelho de scanner corporal na entrada do presídio. As imagens revelaram a presença de objetos não identificados nas nádegas e nos seios.

Diante da suspeita, ela foi encaminhada para revista íntima, onde os agentes encontraram os pacotes de drogas. A substância apreendida somou 638 gramas de maconha. A mulher foi encaminhada para a Central de Flagrantes de Cuiabá, onde o caso foi registrado como tráfico ilícito de drogas.

Quatro mulheres presas em Arenápolis

No mesmo dia, quatro mulheres também foram presas ao tentar entrar com drogas na Cadeia Pública de Arenápolis, a 235 km da capital.

Os policiais penais já haviam recebido denúncias de que algumas visitantes tentariam burlar a segurança para entrar com drogas na unidade. Por conta disso, oito mulheres foram selecionadas para passar por exames de raio-X no Posto de Saúde Central do município.

Dessas, cinco se recusaram a realizar o exame e decidiram deixar o local. No entanto, a Polícia Civil já monitorava a ação e deteve as suspeitas ainda na frente da cadeia. Elas foram conduzidas ao posto de saúde, onde realizaram o exame e passaram por revista íntima.

Três delas estavam com drogas escondidas no corpo. Uma quarta mulher tentou esconder uma porção de maconha plastificada dentro de um preservativo em seu capacete. As câmeras de segurança flagraram o momento em que ela retirava o entorpecente debaixo da roupa e o escondia no acessório. Apenas uma das cinco mulheres não portava drogas e foi liberada.

As quatro suspeitas foram presas em flagrante e o caso também foi registrado como tráfico ilícito de drogas.

 

 

Da redação com informações do Olhar Direto