MT Hemocentro coleta 420 bolsas em campanha “Sangue de rock tem poder”

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Reprodução
CAMARA VG

O MT Hemocentro de Cuiabá registrou 420 coletas de sangue na semana passada, número possível em alcançar graças à campanha “Sangue de rock tem poder”, uma disputa entre acadêmicos dos cursos de  Medicina do Centro Universitário de Várzea Grande e da Universidade de Cuiabá. A iniciativa foi idealizada pela banda Endorphina. Ao final, houve empate técnico e ambas as equipes foram premiadas.

Ao longo da semana, a campanha ganhou adesão dos internautas, inclusive do guitarrista da banda Sepultura, Andreas Kisser. “O rock transcende a música. É um estilo de vida no qual todo mundo está unido. E quando o rock vai levar mais coisas boas para as pessoas, todos fazem questão de participar”, postaram os integrantes da banda Endorphina em rede social.

Ao invés de realizar trotes, quando calouros sofrem bullyings, as duas faculdades resolveram incluir na programação da Semana do Calouro a campanha “Sangue do rock tem poder”.

Além da Secretaria de Estado de Saúde (SES), MT Hemocentro, Unic e Univag, a campanha contou com a parceria da Federação Internacional das Associações dos Estudantes de Medicina do Brasil (IFMSA – Brazil) e da Atlética Queixada. 

"A Endorphina, transcende o rock para se envolver em ações sociais. Nosso principal objetivo foi divulgar a importância da doação de sangue”, justificaram os roqueiros.

A campanha foi realizada de 19 a 23 de fevereiro e o encerramento ocorreu com um show da Endorphina em uma casa noturna de Cuiabá. 

A diretora geral do MT Hemocentro, Silvana Salomão, pontua que as parcerias com empresas públicas e privadas, instituições religiosas e educacionais, setores organizados ou outros segmentos, a exemplo da banda Endorphina, são fundamentais para a captação de novos doadores.

“São esses parceiros que nos permitem realizar palestras, desenvolver campanhas e que nos ajudam a motivar as pessoas a ir ao banco de sangue público. Uma boa parte do trabalho que idealizamos depende do apoio destes colaboradores e a eles cabe o mérito de serem heróis sem capa, realizando mais que doações de sangue – sendo verdadeiros exemplos do respeito à vida”, ressalta.

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