A PJC e a Intermat estão envolvidas em um programa que tem como objetivo fortalecer a ética e a transparência no serviço público de Mato Grosso

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Foto: CGE-MT
ALMT TRANSPARENCIA

A Polícia Judiciária Civil e o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) aderiram ao Integridade MT, programa criado pela Controladoria Geral do Estado que tem como objetivo incentivar e fortalecer a ética e a transparência no serviço público.

A delegada-geral da Polícia Civil, Daniela Maidel, disse que a adesão do órgão ao programa da CGE aumentará a instituição. A parceria tem como objetivo tornar as rotinas de trabalho ainda mais modernas, permitindo maior satisfação, tanto para a população quanto para os nossos funcionários, o que fortalece a instituição.

O programa tem como objetivo prevenir, identificar, responsabilizar e reprimir práticas de corrupção, fraude, irregularidades e desvios éticos e de conduta no Poder Executivo.

O presidente do Intermat, Francisco Serafim, disse que, desde o início da gestão, o órgão adotou medidas de combate à corrupção e desvios de conduta, e que, agora, essas ações serão ainda mais intensificadas.

Ofereceremos capacitação para desenvolver essas ações de forma ainda mais eficiente. Estamos muito satisfeitos ao estabelecer essa parceria, que, com toda a certeza, beneficiará toda a sociedade com um atendimento melhor. “Tenho a certeza de que, em breve, teremos um progresso ainda maior graças ao programa Integridade MT”, disse.

Dez instituições já aderiram. Além das secretarias de Segurança Pública e do Intermat, as secretarias de Segurança Pública, Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Meio Ambiente (Sema), o Mato Grosso Previdência (MTPrev), o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), a Agência de Regulação Estadual (Ager) e a CGE-MT também fazem parte do programa.

O secretário controlador-geral, Paulo Farias, explica que a adesão é uma necessidade e uma orientação do Governo para que o Estado tenha medidas institucionais de prevenção a atos de corrupção, fraude, desvio de conduta e erros.

Contudo, ele afirma que, caso esses atos sejam cometidos, o Estado terá mecanismos para identificar e agir de forma eficaz na punição e no tratamento do risco. “Esse programa tem como objetivo tornar o que já é praticado, mas reforçando alguns pontos de forma mais organizada e sistemática”, ressaltou Paulo Farias.

A CGE disponibilizará um kit impresso de materiais informativos e de divulgação do Integridade MT, além de fornecer consultoria para identificar, analisar e propor um tratamento adequado para os riscos de integridade dessas instituições.

A CGE também oferecerá, neste início de ano, capacitações para sensibilizar os servidores e todos os atores (stakeholders) que estão diretamente ligados ao negócio das instituições sobre a relevância da integridade pública e da gestão de riscos.

Após a adesão, os órgãos e entidades devem apresentar um plano de integridade dentro de um prazo de 180 dias.

 

 

Fonte: Informações/ PJC-MT