Investigador da Polícia Civil é encontrado morto em Tangará da Serra
O presidente do Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso (Sinpol-MT), Gláucio de Abreu Castañon, lamentou a morte do investigador Augusto Renato Magri Arantes, de 41 anos, encontrado sem vida em sua residência, em Tangará da Serra, no último domingo (29).
O corpo do policial apresentava um ferimento de arma de fogo na cabeça, com indícios apontando para suicídio. Gláucio destacou que casos semelhantes já ocorreram anteriormente e defendeu a necessidade de investigações para compreender as razões por trás dessas tragédias.
“É lastimável ver o que aconteceu. Precisamos investigar e procurar entender o que está acontecendo, pois não é o primeiro policial a perder a vida nessas circunstâncias“, afirmou Gláucio em nota oficial.
Segundo o boletim de ocorrência, Augusto Renato foi encontrado morto em casa, com sua esposa ao lado, em estado de choque.
O Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil divulgou uma nota lamentando o ocorrido e expressando apoio aos familiares e amigos. “A tristeza e o sofrimento de parentes e amigos é compartilhada pela diretoria e pelo corpo de colaboradores do Sinpol“, diz o texto.
A Polícia Civil de Mato Grosso também emitiu nota de pesar, exaltando a dedicação e o compromisso do investigador. “Querido por todos, o policial era reconhecido pela sua dedicação e compromisso com a instituição e combate ao crime, sendo exemplo de profissionalismo e determinação no cumprimento de suas missões.”
Nota oficial do Sinpol-MT na íntegra
O Sindicato dos Investigadores da Polícia Civil de Mato Grosso (Sinpol-MT) lamenta profundamente o falecimento do nosso colega Augusto Renato Magri Arantes, ocorrido no domingo (29). Augusto Renato estava lotado na Divisão de Repressão a Entorpecentes da 1ª Delegacia de Polícia de Tangará da Serra.
A tristeza e o sofrimento de parentes e amigos é compartilhada pela diretoria e pelo corpo de colaboradores do Sinpol.
É lastimável ver o que aconteceu. Precisamos investigar e procurar entender o que está acontecendo, pois não é o primeiro policial a perder a vida nessas circunstâncias.
Aos familiares, colegas e amigos, nossos sentimentos de força. Que Deus nos proteja!
Gláucio de Abreu Castañon
Sinpol-MT
A Polícia Civil segue apurando os fatos, enquanto colegas e instituições prestam solidariedade à família de Augusto Renato.