Durante sessão realizada na quinta-feira (17) na Câmara Municipal de Cuiabá, o vereador Fred Gahyva (Republicanos) apresentou um projeto de lei que visa modernizar e humanizar o atendimento na saúde pública da capital. A proposta, chamada de “Agenda Fácil”, prevê a criação de uma plataforma digital acessível via aplicativo de celular ou computador, por meio da qual os cidadãos poderão agendar consultas, exames, acompanhar solicitações, cancelar agendamentos e acessar resultados de exames diretamente na ferramenta.
“O mundo está em constante evolução, e a saúde pública não pode ficar para trás. Em tempos de modernidade, precisamos adotar soluções inteligentes e inovadoras para atender à população com mais dignidade e eficiência”, declarou Gahyva durante sua fala no plenário.
O vereador enfatizou que o uso da tecnologia pode desburocratizar o acesso aos serviços de saúde, especialmente para pessoas que hoje enfrentam longas filas e deslocamentos para agendamentos simples. Ele citou exemplos de moradores de bairros como Parque Cuiabá e Pedra 90 que enfrentam dificuldades para agendar atendimentos presenciais no Centro de Especialidades Médicas (CEM), reforçando o impacto positivo que o aplicativo pode trazer.
Além de facilitar o acesso da população aos serviços, o parlamentar destacou que a plataforma também será útil para a gestão pública. “O aplicativo vai permitir a avaliação do atendimento, tempo de espera e qualidade do serviço prestado, o que ajuda a identificar e valorizar os profissionais comprometidos com a saúde da nossa cidade”, explicou.
Ao encerrar a apresentação, Gahyva pediu o apoio dos colegas vereadores na tramitação da matéria. “Peço o apoio de todos vocês na tramitação deste projeto. A celeridade não é para mim, não é para o nome do vereador Fred Gahyva estar aprovado em um projeto de lei. A celeridade é para que a população tenha acesso mais rápido à consulta, ao exame, ao tratamento. Isso sim é prioridade.”
O projeto de lei será protocolado oficialmente e, em seguida, encaminhado para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).
FONTE – RESUMO