Tribunal de Justiça de Mato Grosso oferece capacitação de Direito Constitucional

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CAMARA VG

Servidores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e comarcas do interior receberam na última semana (12 a 14 de julho) o 18º módulo do curso ‘MBA em Direito: Administração Pública – Direito Constitucional’. O curso foi realizado na Escola dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso. Ao todo, 40 participantes estão inscritos no curso.

O instrutor da capacitação, Fernando Ângelo Ribeiro Leal, que é professor doutor formado pela Christian-Albrechts-Universität zu Kiel (Alemanha), conta que essa é a terceira vez que vem a Cuiabá para palestrar. “Este curso tem um perfil bem diferente dos outros dois. O primeiro foi de Introdução ao Direito, o segundo foi sobre Metodologia da Pesquisa e este é sobre Direito Constitucional. O atual curso está focado em uma série de temáticas importantes relacionadas à dogmática constitucional, por exemplo, a interpretação e teoria da Constituição”, destaca.

Fernando Leal também falou sobre a importância do curso para os servidores e qual o uso do Direito Constitucional no cotidiano, já que o assunto é pauta central dos noticiários, por exemplo. “Entender Direito Constitucional é base e importante para qualquer cidadão, para um servidor do Tribunal é ainda mais essencial. De fato, pedagogicamente falando, o tema deveria ser estudado no início do MBA, mas tivemos um contexto político-institucional que essas questões estão sempre na ordem do dia e esse momento é excelente para discutirmos as relações entre o Supremo Tribunal Federal e outros órgãos”, complementa.

Aluno do curso, o coordenador de Tecnologia da Informação, Thomás Augusto Caetano, aprovou a aula. “A jornada foi muito interessante, demonstra o compromisso da gestão do presidente Rui Ramos na valorização do servidor. O nível de qualidade dos professores é altíssimo. Aprender isso com profissionais da FGV é motivo de orgulho e também desafiador, já que estamos nos aproximando do trabalho de conclusão de curso, onde vamos ter que entregar um trabalho sobre a realidade do Judiciário, portanto, concluir mais esse objetivo é gratificante.”

 

Fonte: TJMT

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