Tribunal de Justiça revoga prisão preventiva de Arcanjo

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Fonte: Olhar Juridico

A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) revogou nesta quarta-feira (25) a prisão preventiva decretada contra o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, alvo da Operação Mantus, por participação em esquema do jogo do bicho em Mato Grosso.

A decisão da Segunda Câmara Criminal foi relatada pelo desembargador Rui Ramos Ribeiro. Acompanharam o relator os também magistrados Pedro Sakamoto e Marcos Machado.

Arcanjo foi preso preventivamente no dia 29 de maio de 2019, durante a operação deflagrada Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Fazenda e Crimes Contra a Administração Pública (Defaz) e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

A Mantus teve escopo de prender duas organizações criminosas envolvidas com lavagem de dinheiro e com a contravenção penal denominada jogo do bicho. Uma delas, denominada Colibri, segundo a Polícia Civil, liderada por Arcanjo.

Além de Arcanjo, apontado como líder da organização Colibri, também foram denunciados Giovanni Zem, Noroel Braz da Costa Filho, Mariano Oliveira da Silva, Adelmar Ferreira Lopes, Sebastião Francisco da Silva, Marcelo Gomes Honorato, Agnaldo Gomes de Azevedo, Paulo César Martins, Breno César Martins, Bruno César Aristides Martins, Augusto Matias Cruz, José Carlos de Freitas, vulgo “Freitas”, e Valcenir Nunes Inerio, vulgo “Bateco”.

João Arcanjo Ribeiro deve voltar a cumprir condenações (processos já sentenciados) em regime semiaberto. O bicheiro foi autorizado a sair da cadeia em fevereiro de 2018 sob condição de monitoramento e recolhimento domiciliar noturno.

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