Aulas de equoterapia e equitação da Cavalaria retornam na Acrimat

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Laura Gonçalves e Alecy Alves | Secom-MT
ALMT TRANSPARENCIA

FONTE: PMMT

Nesta quinta-feira (06.02), familiares e alunos do projeto de equoterapia e equitação do Reimento Montado da Polícia Militar (RPMon) – Cavalaria, retornaram às aulas, conhecendo o novo espaço, esclarecendo dúvidas e compartilhando um café da manhã ao som da Banda Musical da PMMT.

O encontro foi realizado no Centro de Equoteparia e Equitação do RPMon, no espaço do Parque de Exposições da Acrimat, em Cuiabá. Em palestra informal o comandante da unidade, tenente-coronel Walmir Barros Rocha, falou sobre o projeto, a mudança de local – até o ano passado as aulas eram na UFMT, e os horários de aula.

O projeto começa 2020 atendendo 30 alunos, com perspectivas de ampliar o número de vagas na medida em que novas parcerias forem estabelecidas. “Esse é um projeto multidisciplinar, que trabalha a psicologia, fisioterapia e equoterapia para crianças da comunidade e dependentes de militares”, detalhou o comandante.

Sd Elias/PMMT

Rocha disse que essa é uma ação que orgulha e fortalece os policiais pela importância que representa às famílias e pessoas diretamente beneficiadas, além de enriquecer a identidade corporativa e o nome da instituição militar.

Claudia Regina Pinheiro, mãe de Leonardo Pinheiro, de sete anos, aluno do projeto, disse que os resultados da terapia com emprego de cavalo são evidentes na vida do seu filho. Com problemas na coordenação motora e fala, em 2019 Leonardo fez aulas por seis meses. “A evolução na fala e no andar é notória”, disse, agradecendo a equipe pelo trabalho e a maneira como o filho é tratado.

O cabo PM Paulo Henrique Soares Leão se emocionou ao falar do filho Paulo, de apenas três anos, e da prática da equoterapia. O menino nasceu com um deficiência congênita (Espinha Bífida), chegou a passar por cirurgia intrauterina e antes de um ano de idade já havia recebido indicação médica para equoterapia.

A alegria que o pequeno Paulo expressa no contato com os cavalos não emociona apenas o pai dele. “Pai, vamos lá dar um beijo na “Bailarina” e no “Toddy” (animais do projeto)”, insiste ele. “Meu filho se desenvolveu muito, anda e fala; sou grato pela equipe da Cavalaria, todos que trabalham no projeto, e a Deus”, completou Leão.

Sd Elias/PMMT

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