Condutores descumprem toque de recolher e causam acidente; motorista estava bêbado

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Foto: Deletran - PJC
ALMT TRANSPARENCIA

Fonte: Olhar Direto

Acidente tipo colisão envolvendo motocicleta e um veículo Renault Clio foi registrado por volta das 22h30 desta sexta-feira (24) na Avenida Rubens de Mendonça (CPA), próximo ao Parque Massairo Okamura.

O condutor da moto não tinha habilitação e o motorista do carro estava dirigindo embriagado. Os dois descumpriam o decreto de toque de recolher, imposto pela Prefeitura de Cuiabá, que é das 20h às 05h.

Conforme informações da Delegacia de Delitos de Trânsito (Deletran), que esteve no local e prendeu o motorista do Clio, ele estava dirigindo sob influência de álcool, o que foi comprovado pelo teste do bafômetro, que detectou 0,90 gramas de álcool por litro de sangue.

Por permanecer no local, o motorista disse que estava na Avenida do CPA, sentido centro bairro, quando colidiu na lateral da moto que teria furado o sinal. O condutor da moto foi jogado no canteiro central da pista e o Clio também pulou o meio fio e foi parar no canteiro.

Ferido, o condutor da moto foi levado ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC). Ele não tinha habilitação e a moto ficou apreendida. Foi necessário acionar o guincho para poder remover os veículos do canteiro e levar ao pátio da delegacia, no Distrito Industrial.

O investigador Marcos Amorim, salientou para a equipe de reportagem que, infelizmente, os condutores não estão obedecendo o toque de recolher e na maioria das vezes ainda conduzem seus veículos sob influência de álcool, colocando a vida de dele e de terceiros em perigo.

No último plantão, conforme o policial, houve sete atendimentos. “A gente pede atenção e principalmente responsabilidade dos senhores condutores. É uma situação muito difícil. Estamos em pandemia, hospitais lotados e ordens que impedem o tráfego em certos horários, mas percebemos que muitos não estão obedecendo. Por isso ressaltamos, tenha cuidado e cumpram a lei. Além de tudo, cuide de sua vida e da vida dos outros. O trânsito é feito para todos”, ressaltou o investigador da Deletran, que esteve no local.

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