Inicialmente, o caso foi tratado como feminicídio seguido de suicídio. No entanto, as investigações conduzidas pelo delegado Rafael Fossari apontaram a reviravolta no caso. Além disso, foram colhidos depoimentos e o local analisado pela perícia.
“Estamos tratando o caso como homicídio, seguido de suicídio. Pela dinâmica dos fatos e como foi encontrado a arma e os corpos, e em conversa com o perito, em tese, a mulher teria matado o convivente, seu esposo, e depois efetuado um disparo contra ela mesma”, explicou o delegado.
Segundo a Polícia Militar, que atendeu primeiramente a ocorrência, uma equipe teria sido informada de uma ocorrência de homicídio e se deslocou até o endereço informado. No local os policiais se depararam com o casal sem vida, além de cerca de dez pessoas que teriam alterado a cena do crime.
Enquanto a PM estava no local, um vizinho apareceu com uma criança de três anos no colo que seria filho de Renilson. A criança teria avisado a vizinhança sobre a morte do casal.
O Conselho Tutelar foi acionado para ficar com a criança.