A última despedida ao cão Joca, golden retriever que morreu durante um voo da companhia área Gol, em abril deste ano, ocorreu no sábado (15), em um crematório dedicado a animais, no município de Pindamonhangaba (SP). A tragédia aconteceu quando Joca deveria ter sido enviado para Sinop, mas foi parar em Fortaleza, e morreu durante o voo ao voltar para o Aeroporto de Guarulhos.
O velório do animal só foi possível ser realizado neste mês, pois o corpo passou por diversos exames de necropsia, tanto em uma clínica particular, a pedido da família, quando no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. O corpo do pet só foi liberado somente no dia 12 de junho.
A cerimônia foi aberta ao pública, acontecendo na capela de São Francisco de Assis, padroeiro e protetor dos animais, no sítio onde fica o crematório.
O corpo de Joca ficou em um caixão pet, coberto por flores. Familiares dos tutores do golden retriever e público que solidarizou com a morte estiveram presentes. Também ocorreu uma transmissão online da cerimônia.
Após o velório, o corpo foi encaminhado para a cremação, e depois as cinzas foram colocadas em uma urna e entregues para a família do cão.
Relembre o caso
Cachorro de cinco anos chamado Joca, que deveria ter sido transportado do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop, no norte de Mato Grosso, morreu no dia 22 de abril após uma falha operacional em seu transporte.
Em vez de Sinop, o animal foi parar em Fortaleza. Ele ficou cerca de 1h30 na pista de embarque e desembarque. O voo era operado pela Gollog, empresa da companhia aérea Gol.