Independente de denúncias, PP mantém projeto de lutar por Blairo Maggi na disputa pela Presidência em 2018

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Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto
CAMARA VG

Olhar Direto

Os ataques sistemáticos não vão fazer o Partido Progressista parar de trabalhar a pré-candidatura do senador mato-grossense Blairo Maggi (PP) à Presidência da República.  A garantia partiu do presidente regional do PP, deputado federal Ezequiel Fonseca, ao colocar Maggi como o ministro mais respeitado do Brasil e como um dos que têm condições de levar o país à estabilidade política e desenvolvimento econômico.
 
“Hoje ele é o ministro da República melhor avaliado e é o mais respeitado do Brasil, fazendo um ótimo trabalho. Veja como resolveu a situação da crise provocada pela operação Carne Fraca. Ao invés de reclamar, resolveu o problema”, observou o dirigente partidário, ao apontar que pesquisas de opinião pública sobre tendência do eleitorado, para consumo interno, mostram Blairo Maggi em posição estratégica.
 
Para Fonseca, o histórico de ousado e trabalhador de Maggi é o que melhor se adapta às necessidades do Brasil atual. “Ele não para de trabalhar. São quase 24 horas trabalhando, diariamente. Maggi tem destaque em defesa do Brasil e da economia brasileira”, avaliou, lembrando que, em menos de um ano, o ministro conseguiu abrir novos mercados aos produtos do país, principalmente na Ásia e no Oriente Médio.

O fato de ser o presidenciável do PP, na avaliação de Ezequiel, coloca-o como alvo dos opositores. “É um político em ascensão. E é pragmático. Trabalha muito e não fica conversando fiado. Ele vai lá e faz; resolve o problema sem deixar para depois”, destacou.
 
“Tivemos várias reuniões no Diretório Nacional, onde o PP coloca o nome dele como presidenciável, para 2018. Os ataques são para derrotar um homem que trabalha e que luta. Vejam o exemplo de reportagem mal feita, apontando que um avião com drogas saiu de sua fazenda. Ainda bem que a verdade veio à tona e não teve avião nenhum”, citou o presidente do Partido Progressista de Mato Grosso.
 
E a inclusão do nome de Blairo Maggi em denúncias sem provas seriam justamente a desestimulá-lo, em manter-se na vida pública. “É um absurdo e uma falta de respeito ao cidadão que trabalha e que luta! Mas nós pedimos para ele continuar trabalhando, porque é grande homem público, respeitado nacionalmente, com possibilidade real de chegar à Presidência da República”, sintetizou.
 
Ezequiel Fonseca disse que o PP espera novos ataques, inclusive apócrifos, contra o ministro da Agricultura e Pecuária. “Só não é atacado quem faz nada”, complementou ele.
 
O PP possui dos ministros de Estado, no governo do presidente Michel Temer (PMDB). Além de Maggi, também se encontra na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, o deputado paranaense Ricardo Barros (PP), atual  ministro da Saúde.

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