Antônio Joaquim promete investir em inteligência e base estratégica na fronteira para melhorar segurança

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CAMARA VG

Na batalha por melhoria na segurança de Mato Grosso, o presidente afatado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Antônio Joaquim Neto, que vai se filiar ao PTB, considera fundamental investimento nos serviços de inteligência, ampliação do diálogo com as comunidades e implantação de ao menos uma base estratégica para se responsabilizar pelos mais de 750 quilômetros de fronteira seca com a Bolívia, com helicópteros, rastreadores de aeronaves e outros equipamentos.
 
É do domínio público que quas 70% dos crimes têm origem nas drogas, seja no tráfico ou no consumo. “Mato Grosso não poderia, jamais, deixar de ter uma base da Polícia Federal ou do Exército Brasileiro, em parceria com o Estado, dispondo de equipamentos de última geração, helicopteros, radares e tecnologia necessária”, afirmou Antônio Joaquim, ao conceder entrevista na redação do Olhar Direto.

Antônio Joaquim disse que possui clareza sobre a necessidade de melhor os investim etnos em inteligência, em Mato Grosso. “Tenho clareza que os investimentos têm que ser concentrados na inteligencia. É a forma mais rápida e concreta de dimunir criminalidade. Não violência domicilair, em que o sujeito mata outro em casa ou no boteco. É a forma mais rápida é o investimento na inteligência,  na parceria das informações de segurança de todos os governos [federal, estadual e muncipal] para fazer uma prevenção da atuação da quadrilha. Não é só investir em armas ou em carros”, ensinou o pré-candidato a governador.
 
Serviços de Inteligência, Tecnologia da Informação (TI) são capazes de maximizar a segurança. No entanto, a voz do cidadão que vive na periferia, nos bairros mais pobres, também é importante. “É fundamental que a polícia esteja próxima da população. Eu não sei porque os governos não deram importância para a polícia comunitária.  Porque é certo que a polícia comunitária pode dar uma contribuição fantástica”, ensinou Antônio Joaquim.
 
Na questão das fronteiras, a Antônio Joaquim entende que há necessidade de maior cobrança da responsabilidade do governo federal. “Não dá para o Estado não participar, sem exigir do governo fedral uma política de fornteira eficiente. Necessitamos de uma base multifuncional de segurança, com central de inteligência, dois ou três helicópteros. E isso interessa ao Brasil inteiro. Tem que ter parceria efetiva do governo federal”, definiu o pré-candidato a governador pelo PTB.
 
Antônio Joaquim elogiou o Grupamento de Fonteira (Gfron) da Polícia Militar de Mato Grosso, que se desdobra no combate ao crime, notamente contra o tráfico de drogas. “É sabido que o Gfron funcona no limite dele. Sem folga”, elogiou Antônio Joaquim, para o Olhar Direto, sobre o desempenho do único grupamento que atua exclusivamente na fronteira de Mato Grosso.

Olhar Direto.

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