Fonte:Msn
Marcos Mion esclareceu a polêmica em torno da competição que consagrou Sabrina como Fazendeira da semana em A Fazenda, durante o programa da última quinta-feira, 5, da Record TV.
O apresentador negou que tenha rolado manipulação no resultado da prova e disse que a produção do reality show cometeu alguns erros durante a disputa.
“Primeiro, disseram que Sabrina não colocou as tábuas corretamente na hora que ela descia até o chão. Em nenhum momento isso estava nas regras, os três tiveram tábuas colocadas de forma irregular, o que não era nenhum problema. Segundo, comentaram que ela pisou no lugar errado ao passar pela trave de equilíbrio. O objetivo era ultrapassar o obstáculo e não havia uma marcação que devesse ser respeitada, assim ela usou a estrutura até o final”, iniciou.
Com isso, a emissora entendeu que não seria justo suspender a roça que colocou Hariany e Lucas na berlinda tirando a miss do posto de Fazendeira. A decisão, então, foi a seguinte: Sabrina continua no comando da sede por uma semana, o casal não será eliminado na próxima votação e a prova para descobrir o primeiro finalista do reality terá mais um participante.
“Nenhum peão pode ser prejudicado pelo o que aconteceu. Por isso, a Hari e o Lucas estão livres da roça, que foi suspensa. E a Sabrina continua com o título de fazendeira e os 20 mil reais”, informou Mion.
A decisão abafou as especulações de que a Record estava sendo racista mais uma vez com Sabrina, que é negra, por anular justamente a prova vencida pela peoa. Os internautas cantaram essa bola depois de comprovarem que a produção errou diversas vezes nos critérios das provas e nunca houve cancelamento de nenhum resultado.
Teve gente que também afirmou que a emissora estava protegendo Lucas, por ter tomado providências sobre o erro da competição, mas quando o peão foi acusado de assédio sexual, o canal optou por se calar.
RESPOSTA DOS PEÕES
Alguns participantes, como Diego, se mostraram contrariados com a decisão da produção, pois agora será mais difícil de garantir o prêmio.
“A gente ia disputar a prova com quatro e agora são cinco. As chances passam de 25% para 20%”, explicou. “Justo não é, mas tinha que ser assim”, completou Rodrigo.