Fonte: Olhar Direto
As brigas entre o o Poder Executivo de Cuiabá e o de Mato Grosso ainda não tem data prevista para acabar. Dessa vez, a polêmica veio após o presidente do Democratas e aliado do governador Mauro Mendes, ex-deputado Fábio Garcia, acusar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), de perder emendas para mobiliar o novo Pronto-Socorro no valor de R$ 100 mil. A resposta veio de um dos coordenadores da campanha do emedebista, Zito Adrien, que rebateu dizendo que Fabinho travou a emenda.
“Incompetência, omissão e falta de compromisso com a população de Cuiabá”. Essa é a avaliação do ex-secretário de Planejamento de Cuiabá, Zito Adrien, ao desmentir o ex-deputado federal Fábio Garcia ao tentar, mais uma vez, macular a imagem do prefeito de Cuiabá e candidato à reeleição, Emanuel Pinheiro.
Zito é um dos coordenadores de campanha de Pinheiro e explica que Garcia tentou “travar” a destinação direta de R$ 100 milhões ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
Para Zito, Fábio Garcia, certamente, será lembrado por sua pequenez ao tentar prejudicar de forma consciente e por pura politicagem, a população do estado que utiliza o HMC para tratamento, considerando a pífia gestão do governo do Estado no que tange a modernização e disponibilização de leitos.
“A história sempre reconhece falácias, palavras proferidas ao vento diante de um cenário explícito para prejudicar o homem, que graças a sua articulação política perante a bancada e Governo Federal, construiu, equipou e mobiliou a maior e mais moderna unidade de saúde do Estado, o HMC. São mais de 300 leitos destinados aos que necessitam, a quem precisa buscar amparo na capital pois não tem acesso à saúde, aquele que sofre o descaso e sente na pele a inoperância da gestão Mauro Mendes. Certamente, deve estar envergonhando o avô dele, o grande ex-governador José Garcia, em prestar-se a um papel de menino de recados, de ser tão explicitamente manipulado. Chega a ser aviltante, uma afronta à inteligência, criar um teatro para desqualificar o trabalho de Emanuel”.
Adrien explica ainda que Emanuel Pinheiro, frente ao cenário de insegurança da época, buscou auxílio da bancada federal e do ex-presidente da República, Michel Temer, e Cuiabá foi contemplada com o programa Chave de Ouro, que garantiu o aporte necessário para que a unidade hospitalar fosse aberta.
“Emanuel evitou que o HMC fosse transformado em um novo VLT, em uma obra – como tantas outras – que foram deixadas somente no esqueleto durante a gestão do ex-prefeito, que hoje destina boa parte do seu tempo a tentar prejudicar Pinheiro, que dedica-se a ampliar e melhorar o serviço público às pessoas. Deve ser vergonhoso levantar todos os dias e aguardar as ordens, instruções do que fazer, de qual será o impropério a ser desferido, de mentir deslavadamente. De ser relegado a um papel indigno na construção da história. Penso que deva lhe causar aflição se olhar no espelho todos os dias e pensar sobre a encenação que terá de manter. Fábio Garcia sabe exatamente o papel que desempenhou e como atuou de forma intransigente para bloquear que o recurso viesse diretamente a capital. Garcia, por vezes, me questiono: até quando continuará fazendo o papel, de ser bibelô de Mauro?”, finaliza.
