Mylene, que era diabética e tinha outras comorbidades, morreu no domingo (06). Ela deu entrada primeiro no Complexo Hospitalar de Cuiabá (antigo Jardim Cuiabá) e, após agravamento do quadro, foi transferida para Femina. Uma amiga, que assumiu os custos hospitalares dela, havia movimentado campanha solidária para arrecadar R$ 37,4 mil.
Também no domingo, morreu o pastor Severo. Ele já havia sido internado e chegou a receber alta por dois dias, mas seu estado de saúde se agravou e teve que ser encaminhado novamente para a unidade de saúde. Porém, não resistiu e foi a óbito.
Severo era pastor aposentado da igreja evangélica Assembleia de Deus e teve mandato de vereador em Juína de 1989 a 1992, assumindo a presidência do legislativo em 1991/1992. Viúvo há sete anos, ele deixa sete filhos, 12 netos e seis bisnetos.
O líder indígena do povo Kawaiwete, Matias Francisco, morreu de Covid-19, na sexta-feira (4). Ele ficou internado 10 dias em um hospital do município de Juara, mas depois que o estado dele se agravou foi transferido para Cuiabá.
Matias deu entrada no hospital com falta de ar, cansaço e tosse. Segundo a família, a saturação estava muito baixa e ele foi internado logo após se consultar com um médico.
O quadro clínico piorou e ele foi transferido para o Hospital Metropolitano de Cuiabá no dia 25 de novembro. Após 9 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ele faleceu.
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