A ideia é ter um grupo de trabalho dinâmico, organizando a rotina das equipes. Uma preocupação do termo é garantir o descarte correto dos restos de vegetação. A Energisa poderá enviar os materiais ao horto florestal, disponibilizando sob regime de comodato, um triturador capaz de padronizar o descarte de acordo com as necessidades do horto.
“Esse termo de cooperação técnica traz a união para servir melhor à comunidade, servir melhor o cidadão cuiabano e fazer um trabalho com mais qualidade. Deixar um local de forma adequada e limpa, com todo o recolhimento dos resíduos e fazer depois a trituração desses resíduos no horto florestal, produzindo um material que pode ser utilizado em hortas comunitárias e canteiros centrais de avenidas, na urbanização da nossa cidade,” explicou o diretor-presidente da Limpurb, Júnior Leite.
Além disso, o termo também fortalece a troca de informações entre empresa e governo para mapear espécies que precisam de um olhar ainda mais apurado quanto ao risco de queda.
Em abril, uma árvore de grande porte caiu no centro de Cuiabá, destruindo a rede elétrica e interditando por uma manhã inteira um importante cruzamento entre as avenidas Comandante Costa e Getúlio Vargas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a raiz centenária cedeu.