Criminosos mortos pela PM tiveram comparsa assassinado por fazendeiro dias antes

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Foto: Divulgação / PMMT
CAMARA VG

Fonte: Olhar Direto

Três criminosos que morreram em confronto com policiais militares da Força Tática, no início da tarde desta terça-feira (13), no bairro Jardim Rui Barbosa, em Rondonópolis (215 quilômetros de Cuiabá), teriam tido um comparsa assassinado na zona rural de Itiquira na noite do último domingo (11). O grupo é investigado por quase 30 roubos na região.

O comandante da Polícia Militar de Rondonópolis, tenente-coronel Cândido disse que o Setor de Inteligência descobriu que os criminosos estavam em uma kitnet que fica aos fundos do 4º Comando Regional. “Vale ressaltar que uma motocicleta que tinha sido citada em vários crimes, estava estacionada nessa kitnet”, disse.

Em abordagem, o grupo reagiu e houve uma intensa troca de tiros. Três morreram e um foi preso. “Eles foram reconhecidos por diversas vítimas de crimes de roubo praticados em Rondonópolis, principalmente mulheres, onde roubaram joias, relógios e celulares”, acrescentou.

Até o momento, apenas um dos mortos foi identificado, mas se nome ainda não foi divulgado. Na casa, a PM apreendeu diversos celulares, balança de precisão, drogas, dinheiro, materiais eletrônicos e três armas de fogo, sendo uma garrucha calibre 22, um revólver calibre 32 e uma pistola calibre 380.

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

A primeira morte

proprietário de uma fazenda reagiu a uma tentativa de assalto e matou Silvio Marques Campos, 20 anos. Os suspeitos, que estavam em um veículo, foram para os fundos da residência, em busca de algo de valor, quando foram surpreendidos pelo fazendeiro, que deu um tiro para tentar intimidar a ação criminosa.

No entanto, mesmo diante do tiro, ambos teriam ido em direção do dono da propriedade, com um objeto nas mãos. Com medo, o fazendeiro atirou contra os suspeitos, sendo um deles atingido. Ele não resistiu e morreu no local.  O outro fugiu. Em seguida, o dono da fazenda acionou a Polícia Militar.

O proprietário foi ouvido pela Polícia Civil e liberado, por se tratar de legítima defesa.

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