Com 12 votos, deputados da ALMT vetam instalação de usinas no rio Cuiabá

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Reprodução
CAMARA VG

Atualizada às 13h32 – 12 deputados votaram favoráveis ao projeto de lei que proíbe a instalação de PCHs no rio Cuiabá.

Dois deputados se abstiveram.

Veja como votou os deputados

 

Votos para proibir PCHs no rio Cuiabá 

Wilson Santos

Lúdio Cabral

Valdir Barranco

Carlos Avallone

Thiago Silva

Delegado Claudinei

Faissal Calil

Paulo Araújo

Dr. Gimenez

João  Batista

Eliseu Nascimento

Sebastião Bezerra

 

Abstenção 

Janaina Riva

Pedro Satélite

 

Presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), não votou, apesar de ser favorável ao PL, porque só vota em caso de empate.

Atualizada às 13h03 – A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) deu parecer favorável ao projeto de lei, de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSB), que proíbe a instalação de pequenas usinas no rio Cuiabá. A matéria já foi aprovada em primeira votação em janeiro e entrou na ordem do dia na sessão desta quarta-feira (4).

Após ser aprovado pela CCJ, o texto foi colocado em discussão em plenário. Entretanto, o deputado estadual Gilberto Cattani (PL) pediu vista do projeto. O parlamentar defendeu a exploração das águas do rio Cuiabá e foi vaiado pelas pessoas que acompanhavam a sessão nas galerias.

“Se ele proibir qualquer tipo de usina de PCH no Rio Cuiabá, se ele proibisse de maneira irregular como se tem a própria Furnas onde os peixes estão morrendo, se o projeto falasse sobre isso, eu seria favorável. Mas da maneira como está eu sou contrário e gostaria de pedir vista”, disparou.

Após o pedido de Cattani, o deputado Lúdio Cabral (PT) subiu a tribuna e afirmou que não seria possível pedir vista a matéria pelo fato do projeto tramitar em regime de “Urgência Urgentíssima” e já ter sido aprovado em primeira votação.

O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), solicitou que o jurídico analisasse o pedido e fez a inversão da pauta. “Vamos fazer a inversão da pauta enquanto o nosso jurídico analisa essa situação. Depois a gente dá uma resposta de acordo com regime”, finalizou.

Fonte: Gazeta Digital

 

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