Pedal além da visão” proporciona a deficientes andar de bicicleta pelas ruas de Cuiabá

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CAMARA VG

O projeto “Pedal além da visão” está transformando a vida de muitos cuiabanos. Pessoas com e sem deficiência visual, com idades entre 13 e 70 anos, têm circulado pela cidade em bicicletas duplas e triplas, em percursos com mais de 50 quilômetros. Ao todo, são 100 pessoas envolvidas, entre guias, voluntários e pessoas com deficiência visual.

O Instituto INCA – Inclusão, Cidadania e Ação – é parceiro do projeto e já entregou quatro bicicletas duplas, 20 camisetas, 30 bermudas apropriadas para o ciclismo, 30 pares de luvas, 20 capacetes, 15 lanternas e 15 faróis. Os kits foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar, por meio do Governo do Estado de Mato Grosso, via Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), e apoio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).Todas as terças e quintas-feiras, os atletas, em bikes duplas ou triplas, fazem seus passeios. Nas terças, partem, às 19h, da Alameda 6, no bairro CPA3, e vão até à Orla do Porto, em um percurso de 12 quilômetros. De lá, seguem juntos com o Pedal da Semob em mais 26 quilômetros de pedalada.Na quinta-feira, utilizam o dia para treinar os novos integrantes em percurso curto, percorrendo lugares públicos, como Parque Tia Nair e Parque das Águas, para dar visibilidade ao projeto, possibilitando que mais pessoas conheçam o trabalho desenvolvidoPodendo mostrar o trabalho nos lugares públicos, nós conseguimos doações, como ajuda na parte de oftalmologia e com equipamentos. E o projeto está aberto para receber ajuda de toda a comunidade, a exemplo, do INCA e de emendas parlamentares, que se sensibilizaram e nos ajudaram com os equipamentos”, destaca o professor de Educação Física, Jonas Silva, um dos idealizadores do projeto..

O projeto “Pedal além da visão” está transformando a vida de muitos cuiabanos. Pessoas com e sem deficiência visual, com idades entre 13 e 70 anos, têm circulado pela cidade em bicicletas duplas e triplas, em percursos com mais de 50 quilômetros. Ao todo, são 100 pessoas envolvidas, entre guias, voluntários e pessoas com deficiência visual.

O Instituto INCA – Inclusão, Cidadania e Ação – é parceiro do projeto e já entregou quatro bicicletas duplas, 20 camisetas, 30 bermudas apropriadas para o ciclismo, 30 pares de luvas, 20 capacetes, 15 lanternas e 15 faróis. Os kits foram adquiridos com recursos de emenda parlamentar, por meio do Governo do Estado de Mato Grosso, via Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), e apoio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

Todas as terças e quintas-feiras, os atletas, em bikes duplas ou triplas, fazem seus passeios. Nas terças, partem, às 19h, da Alameda 6, no bairro CPA3, e vão até à Orla do Porto, em um percurso de 12 quilômetros. De lá, seguem juntos com o Pedal da Semob em mais 26 quilômetros de pedalada.

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Na quinta-feira, utilizam o dia para treinar os novos integrantes em percurso curto, percorrendo lugares públicos, como Parque Tia Nair e Parque das Águas, para dar visibilidade ao projeto, possibilitando que mais pessoas conheçam o trabalho desenvolvido.

“Podendo mostrar o trabalho nos lugares públicos, nós conseguimos doações, como ajuda na parte de oftalmologia e com equipamentos. E o projeto está aberto para receber ajuda de toda a comunidade, a exemplo, do INCA e de emendas parlamentares, que se sensibilizaram e nos ajudaram com os equipamentos”, destaca o professor de Educação Física, Jonas Silva, um dos idealizadores do projeto.

Como começou

 

O projeto existe há dois anos e começou com Thiago Lima, atleta de 32 anos com deficiência visual total. Ele sempre se dedicou ao esporte e, quando veio a pandemia da Covid-19, teve a ideia de comprar uma bicicleta dupla e começar a pedalar com os amigos. Como uma forma de passar o tempo e continuar na prática de atividade física, que fosse prazerosa e segura, evitando o contato físico, ao ar livre, na rua.Aos poucos, o projeto foi tomando corpo, porque outros amigos com deficiência visual também queriam fazer parte. Hoje, a equipe é coordenada por Thiago e os amigos Jonas e a pedagoga Zayre Lavor, que estão sempre juntos como guias dos atletas com deficiência visual.Aos poucos, o projeto foi tomando corpo, porque outros amigos com deficiência visual também queriam fazer parte. Hoje, a equipe é coordenada por Thiago e os amigos Jonas e a pedagoga Zayre Lavor, que estão sempre juntos como guias dos atletas com deficiência visual.

FONTE:LAPADA LAPADA

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