Cuiabá tem média de sete mortes por dia em decorrência do coronavírus; 1.872 novos casos

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Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto
ALMT TRANSPARENCIA

Fonte: Olhar Direto

Levantamento feito pelo Olhar Direto, com base nos painéis diários da Covid-19, divulgados pela Prefeitura de Cuiabá mostra que Cuiabá teve, do dia 03 a 10 de agosto (segunda a segunda), uma média diária de nove mortes por coronavírus. Nestes oito dias, foram 1.872 novos casos confirmados.

A segunda-feira da semana passada (03), teve 13 mortes por coronavírus registradas e 12.297 casos. Um dia depois, foram seis óbitos por Covid-19 e 340 novos casos, totalizando 12.637. Na quarta-feira (05), mais nove pessoas perderam a vida e 411 testaram positivo para a doença, chegando a 13.048 positivos.

A quinta-feira (06) terminou com três mortes por coronavírus e mais 355 casos, totalizando 13.403. Um dia depois, Cuiabá teve mais 13 pessoas que perderam a vida, contabilizando mais 223 que contraíram a doença, chegando a 13.626.

No sábado, foram mais 153 pessoas que testaram positivo e sete que morreram por complicações da Covid-19. Domingo, Cuiabá chegou a 13.844 infectados (+65), registrando mais cinco óbitos.

Na última segunda-feira (10), o número de mortes voltou a subir na capital mato-grossense, sendo registrados mais 15 por complicações do coronavírus. Os casos também saltaram, passando de 13.844 para 14.169 (+325).

Para que haja uma comparação, na semana de 26 de julho a 1º de agosto, foram 77 óbitos, representando uma média de 11 mortes/dia. Já de 19 a 25 de julho, Cuiabá teve 59 pessoas que perderam a vida para a Covid-19, com média pouco superior a 8 por dia.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) divulgou nesta semana o Boletim Informativo n°155 com o panorama da situação epidemiológica da Covid-19 em Mato Grosso. De acordo com o documento, Cuiabá saiu da lista de “alto” e retornou para a de risco “moderado”. O único município do Estado que configura na classificação com risco “alto” para o novo coronavírus é Sorriso.

A classificação de risco leva em conta o índice de crescimento da contaminação da doença e a taxa de ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em todo o Estado. Vale lembrar que neste meio tempo, a Capital conseguiu elevar o número de leitos, melhorando a sua situação.

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