‘Sou partidário e vou apoiar Roberto França’, diz Jayme Campos sobre disputa em Cuiabá

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Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto
CAMARA VG

Fonte: Olhar Direto

O senador Jayme Campos (DEM) avaliou que o diretório de seu partido em Cuiabá, comandado pelo governador Mauro Mendes (DEM) não se apequenou em não ter uma candidatura própria para prefeitura da capital e garantiu que irá apoiar a campanha de Roberto França (Patriota).

O parlamentar explicou que não interferiu e que irá apoiar a decisão, que ele analisou como sensata em indicar o vereador Marcelo Bussiki (DEM) como vice na chapa. Ele também elogiou o radialista Roberto França e disse que ele é um bom nome para vencer a eleição.

“O Roberto é um bom nome. Foi um bom prefeito em dois mandatos, foi deputado federal, cinco vezes deputado estadual, foi vereador e é um homem que tem o apoio da população pelo fato de que ele sempre correspondeu a expectativa e confiança do povo cuiabano e mato-grossense. Eu sou partidário e se o DEM coligou com o Roberto França vou ter que apoiar ele”, afirmou, explicando que a amizade com a família do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) ficará em segundo plano tanto em Cuiabá, quanto em Várzea Grande, onde o filho Emanuelzinho foi lançado como candidato a prefeito.

“Amizade é amizade, negócio é negócio e política é política. Respeito o Emanuel Pinheiro pai e o filho, mas eu vou ter que votar com certeza na medida em que o partido apoia o Roberto França. Vou ter que apoiar o Roberto França, que é meu amigo de muitos anos, fomos criados juntos e é um homem que eu tenho o maior respeito e admiração. Isso é a democracia. É um direito do pai e filho serem candidatos. Desejo sucesso a todos, mas espero que em Várzea Grande o povo vote no meu candidato que é o Kalil Baracat e Hazama”, concluiu.

Maior liderança no diretório do Democratas em Várzea Grande, Jayme, assim como a maioria do partido defenderam o apoio a candidatura do ex-vereador Kalil Baracat, com o vice-prefeito José Hazama novamente como candidato a vice.

O DEM também optou por maioria em não ter uma candidatura ao Senado e lançou o ex-governador Júlio Campos como primeiro suplente na chapa de Nilson Leitão (PSDB).

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