Uma investigadora tenta matar um delegado após uma discussão em Chapada dos Guimarães; a mãe da suspeita atirou no agente

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Foto: Reprodução / Ilustrativa
ALMT TRANSPARENCIA

Uma investigadora da Polícia Civil está sendo investigada após tentar matar um delegado da instituição, na cidade de Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá) O crime ocorreu após uma discussão entre os envolvidos. A mãe da agente também teria tentado aborrecer a vida do autoridade policial.

A denúncia foi apresentada pela vítima. O delegado relatou, no boletim de ocorrência, que esteve em sua residência, localizada em Chapada dos Guimarães, acompanhado da pessoa suspeita. Atualmente, ele está empregado em uma delegacia regional do Estado.

Em determinado momento, o delegado anunciou sua decisão de sair de casa e a investigadora disse que ficaria à sua disposição. Dessa forma, o casal seguiu para Cuiabá e, logo depois, iria para Cáceres (240 km de Cuiabá)

No entanto, durante o trajeto, a investigadora disse que não iria mais e pediu para que a deixasse em casa. Ela alegou que a sua mãe estava à sua espera.

A vítima informou, no documento, que atendeu ao pedido da agente e a deixou na residência da sua mãe. Em seguida, o delegado solicitou à investigadora que deixasse o carro. A mulher não teria concordado com a solicitação, tendo retirado uma arma que estava no porta luvas e apontado para o delegado.

Ele disse que, para se defender, segurou e esquivou ao redor do veículo. Em seguida, ela disparou em sua direção.

A mãe da suspeita, logo após, foi até o local do desentendimento para saber o que estava acontecendo. O policial explicou que solicitou que a investigadora deixasse o carro. No entanto, a mãe da investigada sacou outra arma e disparou novamente contra o delegado, que se esquivou atrás de uma caminhonete L200.

O delegado ainda disse que, após ouvir ameaças de morte de mãe e filha, saiu do local e ouviu outro tiro. No boletim de ocorrência, ele não soube identificar quem disparou.

A vítima relatou que, após se desvencilhar das suspeitas, foi à Delegacia de Chapada dos Guimarães para solicitar socorro e medidas para resgatar sua arma. Ele não soube dizer se o objeto pertence à investigadora ou à sua mãe.

Fonte: Informações/ Olhardireto