A estudante que assassinou uma amiga com um tiro no rosto, em Cuiabá, foi desligada da faculdade de Medicina

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Foto: PMMT
CAMARA VG

A estudante que assassinou a amiga Isabele Guimarães Rosa com um tiro no rosto, em 2020, foi desligada do curso de medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic de Campinas, uma das mais caras do país. A mensalidade de aproximadamente R$ 13 mil tem um custo aproximado de R$ 13 mil. A informação é do jornal “O Globo”.

A jovem, de apenas 18 anos, havia ingressado na universidade devido à aprovação no processo de seleção. A decisão da direção da universidade foi tomada após os colegas de classe da estudante representarem a sua suposta participação no homicídio da colega.

Em 2022, a Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT) anulou a internação da menor. Os juízes alteraram o entendimento sobre o caso, alterando a tipificação do crime de infração análoga ao homicídio doloso para culposo.

Em uma nota ao jornal O Globo, a instituição disse que tomou conhecimento do caso a partir de uma denúncia feita pelo comitê de compliance e que a decisão foi fundamentada no Regimento Interno da Instituição e no Código de Ética do Estudante de Medicina.

A seguir, você encontrará a nota integral.
Em relação ao caso da aluna que está cursando o curso de Medicina, a instituição tomou conhecimento do ocorrido por meio de uma notificação feita ao comitê de compliance. A perspetiva da aluna causou um clima interno de grande instabilidade no ambiente acadêmico. De acordo com o Regimento Interno da instituição e o Código de Ética do Estudante de Medicina, publicados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a faculdade São Leopoldo Mandic deliberou pelo desligamento da aluna, assegurando a apresentação de recurso, de acordo com os princípios do contraditório e da ampla defesa.

 

 

Fonte: Informações/ Olhardireto