Polícia Civil prende três nas buscas por acusados de atirar em policial

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Ilustração
ALMT TRANSPARENCIA

Um traficante e um casal que usava rádio comunicador na freqüência da polícia foram presos pela Polícia Judiciária Civil, nesta quinta-feira (23.11), durante as buscas a foragidos do sequestro da empresária, Milene Falcão Eubank, e também do acusado de atirar contra o investigador, Sidney Ribeiro dos Santos, lotado na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva).

As busca aos foragidos do sequestro e da tentativa de homicídio ao investigador são realizadas por policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (Derrfva), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Gerência de Operações Especiais (GOE), Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e integrantes de outras unidades da Diretoria Metropolitana.

O casal, Yliara Rodrigues Moraes, 18 anos, e Eleadro Luan Sampaio Moraes, 20 anos, foram flagrados em poder do rádio-comunicador. Ambos estavam próximos ao local, onde denúncias davam conta do esconderijo de Kelves Gonçalves da Silva, acusado de atira contra o investigador Sidney Ribeiro dos Santos.   

No momento da abordagem, o rádio-comunicador, apreendido em poder Yliara, estava na frequência da Polícia. A conduta é considerada crime de violação de sigilo radioelétrico. Os dois foram conduzidos a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículo Automotor (Derrfva) e responderam termo circunstanciado de ocorrência (TCO).

Já o traficante, Leandro Miranda  dos Santos, é suspeito de auxiliar o criminoso Kelves Gonçalves da Silva a se esconder da Polícia. O suspeito foi detido no bairro Serra Dourada, em Cuiabá, com uma porção de cocaína, outra de maconha e duas munições, uma calibre 40 e outra 38. Ele foi autuado em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas, posse irregular de munição de uso restrito (calibre 40) e permitido (calibre 38). 

“As buscas dos participantes do sequestro e do grave crime contra o policial civil continuarão por tempo indeterminado, até a localização e prisão dos suspeitos”, disse o delegado Marcelo Martins Torhacs.

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