Delegado ouve testemunhas e diz que médico usava colete

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CAMARA VG

O delegado Sued Dias da Silva, que está à frente das investigações do acidente na lagoa do Manso, em Chapada dos Guimarães que vitimou o médico cirurgião Luiz Carlos Alvarenga Júnior, de 39 anos, já ouviu todos que estavam presentes no local.

Luiz Carlos morreu no último sábado (7), após cair de uma moto aquática que pilotava e ser atropelado em seguida por uma lancha que era conduzida por um amigo.

Conforme Sued, o próximo passo agora é comparar o laudo de perícia, que deve sair nos próximos dias, com os depoimentos dos envolvidos. “Estou aguardando o laudo sair, mas devo concluir o inquérito em até 30 dias, esse é o prazo que eu tenho”, disse.

De acordo com o delegado, o médico usava colete salva-vidas no momento do acidente.

 

Dia do acidente

No momento do acidente, havia mais um ocupante na garupa da moto. Eles estavam entre duas lanchas, quando voltavam da Ilha Bora Bora, seguindo para a Marina do Jair.

Após o acidente, o médico ficou desaparecido por horas. Amigos e familiares se juntaram e realizaram as buscas por conta própria. O corpo foi encontrado por volta das 1h de domingo (8).

Luiz Carlos Júnior atuava como cirurgião geral e gastroenterologista em hospitais de Cuiabá. No velório, o pai lamentou a morte do filho.

“É muito difícil um pai falar qualquer coisa nessa hora. O que posso dizer é: perder um pai e uma mãe é difícil, mas perder um filho… Não tem dor maior na vida”, disse Luiz Carlos Alvarenga, ao MidiaNews.

Midia News.

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