Servidores públicos estaduais paralisam atividades por 24 horas nesta terça-feira

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ALMT TRANSPARENCIA

Os servidores públicos estaduais irão paralisar as atividades por 24 horas nesta terça-feira (12) como forma de protesto contra o Governo do Estado pelo parcelamento do salário e do 13º, para garantir o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA), e contra o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%. A concentração para o ato público em Cuiabá está programada para as 14h, em frente ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), situado na Av. Rubens de Mendonça (CPA). Também deverão ocorrer atos em cidades polos do interior.

Entre os sindicatos que já anunciaram a paralisação, estão o Sindicato dos Servidores do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sintema), Sindicato dos Profissionais da Área Instrumental do Governo (Sinpaig), Sindicato Servidores Públicos do Desenvolvimento Econômico Social (Sindes), Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde de Mato Grosso (Sisma) e o Sindicado dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep). 

“Não aceitaremos mais atrasos. E mesmo se alguns receberem por faixa, o espírito de solidariedade da nossa categoria será o diferencial de todos na luta por mais respeito, pois todos estão sendo afetados diretamente com o pacote de medidas que se transformaram em lei E diante disso os quase 6 mil servidores públicos da Saúde deliberaram pela construção da greve por tempo indeterminado”, afirmou Oscarlino Alves, presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sisma).

A coordenadora do Fórum Sindical, Edna Sampaio, ressaltou a importância da participação na mobilização do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT). “Será a primeira grande paralisação de alerta contra as medidas do governo Mauro Mendes e a participação dessa categoria é fundamental”, disse.            

“Em Mato Grosso o pacote de Mauro Mendes já congelou os salários dos servidores com o calote da RGA de 2018, e a suspensão da revisão pelos próximos dois anos”, disse dirigente e secretário de redes municipais, Henrique Lopes.

 

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