Carla Prata lembra quando terminou noivado de dois anos no carnaval e por telefone: “Quem sambou foi você”

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CAMARA VG

Fonte: Msn

A modelo Carla Prata participou do SuperPop desta quarta-feira (09) que tratou sobre ciúme nos relacionamentos. À Luciana Gimenez, Carla contou que teve dois relacionamentos abusivos e, em um deles, o término ocorreu por telefone e durante o carnaval, já que o noivo, extremamente ciumento, tentou a proibir de desfilar na avenida.

“Por telefone, Lu, ele disse que não queria mais que eu desfilasse no carnaval e eu disse: ‘Querido, eu acho que você não está entendendo, quem sambou agora foi você. Eu não quero mais você. Considere-se solteiro a partir de agora e eu já estou tirando a minha aliança”, detalhou Carla

Decidida, a modelo disse ainda que resolveu virar a página e já começou a namorar outra pessoa no dia seguinte. “Eu viro a página e não volto atrás das minhas decisões”, finalizou.

A modelo Nubia Oliiver também participou do SuperPop. Ela disse que está vivendo em um relacionamento extremamente ciumento de ambas as partes.

Ela deixou claro que não gosta que o namorado veja fotos picantes em grupos de WhatsApp. Além disso, ela, que revelou ter começado o relacionamento junto com a pandemia, disse ter flagrado o companheiro mentindo. Foi a gota d’água para mais uma briga.

“Esta história do WhatsApp foi o seguinte: eu peguei ele mentindo e foi aonde que desencadeou tudo isso. Ele mentiu numa situação com uma ex-namorada dele e eu peguei. Quando você pega e já tem uma desconfiança este ciúme vem e você já está isolada, cheio de coisas… se fosse numa situação normal eu iria malhar ou andar de bicicleta”, contou.

Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de PrivacidadeTermos)

Ainda durante o programa, A modelo Mariane Oliveira fez um desabafo. Ela conta que viveu um pesadelo ao lado do ex-marido que passou a controlar toda a sua vida. O ex tinha a senha de todas as redes sociais dela e como se não bastasse não permitia que ela possuísse um telefone celular. Neste caso, o casal era obrigado a compartilhar o mesmo aparelho.

“Tudo tinha que ser da forma dele. Ele já chegou a ir atrás de mim nos lugares. Nunca pude fazer os meus trabalhos em paz porque ele me privava de alguma coisa. Meus contatos eram dentro do celular dele e minhas redes eram dentro do celular dele para ele ter o controle e ver o que eu estava fazendo”, finalizou.

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