Em 3 anos, covid-19 matou 15.368 mato-grossenses e infectou 881 mil

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ALMT TRANSPARENCIA

Nesta segunda-feira (30) completa três anos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a covid-19 como urgência de saúde pública internacional. Neste período, 15.368 mato-grossenses perderam a vida para a doença.

A covid-19 começou com um surto na China em novembro de 2019 e em poucos meses se espalhou pelo mundo. A doença chegou no Brasil no dia 26 de fevereiro de 2020 e o primeiro infectado mato-grossense foi confirmado no dia 19 de março do mesmo a

 

Desde então, várias medidas foram tomadas para frear o avanço do vírus. A primeira cidade mato-grossense a se proteger contra a doença foi Cuiabá. No dia 20 de março, após ser confirmado o primeiro caso, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) já declarou a situação de emergência.

 

Diversas cidades tomaram a mesma medida em sequência e, no dia 14 de abril, o Governo de Mato Grosso também emitiu decreto declarando situação de emergência no Estado.

 

Apesar dos esforços, mitas vidas foram perdidas pelo coronavirus. Em Mato Grosso, ao longo desses três anos, foram 881.207 casos confirmados. Desses, 15.368 perderam a vida para o vírus.

Várias vacinas foram criadas e distribuídas pelo mundo. Com a chegada delas, o número de casos e morte diminuiu e as medidas tomadas para a contenção, foram relaxadas e um “novo normal” foi instaurado.

Porém, três anos depois, a doença ainda não terminou e a OMS decidiu manter o alerta máximo para a covid. De acordo com comunicado divulgado nesta segunda, Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, seguiu as recomendações do comitê de urgência sobre a covid-19, composto por diversos especialistas.

Tedros Adhanom admitiu que não se pode “controlar o vírus da Covid-19”, mas assegurou que é possível identificar vulnerabilidades nas populações e nos sistemas de saúde. “Isso significa vacinar 100% dos grupos de risco, significa ampliar o acesso a testes e o uso de antivirais, significa tomar medidas específicas do contexto de quando houver um aumento nos casos, significa manter e expandir parcerias entre laboratórios e, por fim, significa lutar contra as notícias falsas”, advertiu.

FONTE:REPÒRTER MT.

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