STJ mantém prisão de PM que matou empresário em MT por disputa de R$ 20 milhões

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Divulgação
CAMARA VG

Ribeiro Dantas, negou na quarta-feira (8) pedido de habeas corpus e manteve a prisão do policial militar de Mato Grosso, Fábio Fonseca Françoso, suspeito de participar do assassinato do empresário Gilberto de Oliveira Couto, conhecido como Beto Caça e Pesca.

O crime ocorreu em maio de 2021 em Guarantã do Norte (715 km ao Norte de Cuiabá). A vítima foi baleada com quatro tiros na cabeça e nas costas na frente da residência no Jardim Vitória.

A decisão de negar o habeas corpus diz que não há nenhuma ilegalidade aparente na prisão preventiva em vigência que possa resultar em liberdade, ainda que em caráter provisório.

 

De acordo com a Polícia Civil, a morte do empresário Gilberto de Oliveira Couto contou com a participação de dois policiais militares e foi planejada pela ex-mulher e um filho da vítima. Todos estariam interessados em herdar um patrimônio superior a R$ 20 milhões.

 

Os acusados pelo crime respondem a uma ação penal na Justiça por homicídio qualificado e aguardam o julgamento do júri popular.

FONTE:REPÒRTER MT.

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