DNA de bandidos mortos será usado para saber se bando é o mesmo de mega-assaltos no país

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A Polícia Civil do Tocantins está analisando o material genético dos 16 criminosos que participaram do ataque a Confresa em 9 de abril e morreram em confronto com as forças de segurança, para identificar se eles também tiveram participação em outros ataques praticados no país, como o registrado em Araçatuba em agosto de 2021.

Segundo o portal de notícias UOL, esse material está sendo encaminhado para a Polícia Civil de Mato Grosso, que é a responsável pelas investigações. Na sequência o material deverá ser inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos, um banco de dados onde são armazenadas informações genéticas colhidas em cenas de crimes em todo o país.

O objetivo é saber se o grupo criminoso que atacou Confresa tem ligações com outros ataques registrados em diversas regiões do país nos últimos anos, popularizando a expressão “novo cangaço”.

Após ter o assalto frustrado em Confresa, os criminosos se dirigiram para a cidade de Santa Terezinha em veículos blindados. Em seguida, cruzaram o rio Araguaia em barcos para cruzar a divisa com o Tocantins. Na sequência, invadiram uma fazenda e tentaram fugir de helicóptero.

 

As buscas completam um mês nesta terça-feira (09) e mobilizam 350 agentes de segurança de cinco estados diferentes.

FONTE:REPÒRTER MT.

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